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Osteopatia, uma abordagem integral ao corpo humano

Na altura em que a osteopatia marca a estreia das medicinas alternativas como licenciatura no ensino superior português, fomos conhecer melhor esta prática que vê o corpo humano como um todo, em que todas as partes se interligam e se influenciam.

Osteopatia, uma abordagem integral ao corpo humano
2016-07-29OsteoJPNotícia
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O caminho das medicinas alternativas não tem sido fácil, mas aos poucos o mundo ocidental e da medicina convencional vai-se abrindo aos saberes mais naturalistas. E a osteopatia é uma das mais requisitadas pelos portugueses e acaba de ter luz verde da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior para ser lecionada como licenciatura em cinco instituições.

A osteopatia marca, assim, a estreia no ensino superior como primeira prática de medicina alternativa a ser transmitida através de uma licenciatura plenamente de acordo com as regras de ensino superior em Portugal. E é, por enquanto, a única.

Mas o que é afinal a osteopatia?
A osteopatia é, por definição, uma terapia natural baseada na intervenção manual sobre o sistema musculosquelético. Uma corrente mais integral considera também as vísceras e correntes energéticas do organismo como passíveis de serem manipuladas.

Criada pelo americano Andrew Taylor Still, no século XIX, vê o corpo humano como um todo que se interliga e se influencia. «Por exemplo, uma má oclusão da boca pode provocar situações gravíssimas nas costas e ao nível das estruturas articulares. Um zumbido no ouvido pode causar lesões musculares pela tensão que provoca», explica João Paulo Silva, osteopata integral.

Ou seja, como um objeto mecânico que é, o corpo humano ao registar algum desequilíbrio numa das suas partes irá sofrer manifestações noutras. Por isso, não basta tratar a dor, tem de se corrigir o problema na sua origem. «O princípio da osteopatia é simples e intuitivo: o bem-estar de um indivíduo depende do funcionamento harmonioso de ossos, músculos, ligamentos e tecidos de ligação. Se há dor, é porque existe um desequilíbrio estrutural ou funcional, que o osteopata tenta resolver com uma terapia exclusivamente manual, sem medicamentos ou procedimentos invasivos», explica o osteopata.

Numa sessão, após um diagnóstico inicial, o osteopata identifica assimetrias, sensibilidade e dores, alterações de amplitudes articulares, tanto por observação visual como pela manipulação. Os problemas associados ao sedentarismo, como as dores de costas devido à postura ou as lesões por esforços repetidos, por exemplo, conseguem ser significativamente reduzidos em poucas sessões.

Mas a osteopatia vai mais além do que corrigir problemas musculares ou esqueléticos. «Trabalha não só as estruturas musculares, mas ao nível também das estruturas viscerais. Isto significa que, se existe um órgão que não esteja a funcionar bem, nós conseguimos através de manipulações indiretas ou diretas ou trabalhando as fáscias musculares libertar esse órgão para que comece a funcionar melhor. Por exemplo, um rim que esteja muito inchado faz uma compressão ao nível do diafragma e nós tentamos libertá-lo, bombeá-lo, oxigená-lo, para que seja mais fácil a sua drenagem. E colocamo-lo no sítio. Isto faz com que as estruturas não estejam sobre pressão e haja maior articulação», explica João Paulo Silva.

Novos hábitos, novos problemas
São cada vez mais as pessoas que se queixam de problemas músculo-esqueléticos. O sedentarismo, as más posturas e o stress da vida atual potenciam o aparecimento de dores de diversa ordem.

Passar o dia sentado ao computador é muito prejudicial ao ser humano. Biologicamente modelado para o movimento, ficar parado acarreta novos problemas para o normal funcionamento do corpo. Dores lombares, na cervical, contraturas, tendinites e dores de cabeça são só algumas das manifestações músculo-esqueléticas decorrentes do sedentarismo. Mas o impacto vai mais além.

«A pessoa ao computador tem uma postura em tensão que provoca a retração do corpo, este fecha-se mais. Falta campo de visão e fica-se mais focalizado num ponto, o que faz com que as estruturas neurológicas fiquem também muito mais afetadas. Só o facto de baixarmos a postura, com olhos para baixo, já estamos numa posição de frustração. É mais que físico. Quando se olha para o chão é posição de rendição. Mudar de atitude, olhar para cima gera outra coisa no organismo. Só esta movimentação influencia o corpo na totalidade. Alem disso, ao baixarmos o diagrama nesta posição, a respiração torna-se mais curta. Não inspiramos. Vamos ter problemas circulatórios. Só estar numa posição mais direita faz com que a respiração seja muito mais ampla e tenhamos de levantar a cabeça. O coração está mais liberto», explica o profissional.

Ou seja, o que primeiro se pode manifestar na mecânica do organismo acaba também por influenciar outras estruturas e criar outros problemas: circulatórios, no coração, rins, fígado sobre pressão, diagrama dilatado, barriga dilatada, obesidade, etc..

Por isso, mais do que nunca, fazer exercício físico, alongamentos, focar objetos ao longe, corrigir a postura, caminhar, subir e descer escadas, entre outros, são práticas essenciais para o bem-estar geral. A osteopatia ajuda a corrigir os problemas, mas cabe a cada um cuidar o melhor possível da sua biomecânica.

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